SOS MUNDO

Algumas Organizações de Ajuda Humanitária e Apoio Social

A Oxfam International é uma associação de 17 organizações, que trabalham em conjunto, com outras organizações parceiras e comunidades locais, em mais de 90 países. Estamos a trabalhar, prestando assistência de emergência e realizando projetos de desenvolvimento a longo prazo
Sob o nome de Oxford Committee for Famine Relief (Comité de Oxford de Combate à Fome), foi fundada em Oxford, Inglaterra, em 1942,
Acreditamos que a pobreza não é uma fatalidade. Trata-se de um produto da injustiça. O nosso objectivo é o de restabelecer o equilíbrio, para que as pessoas tenham acesso aos recursos necessários para melhorar as suas vidas e dos meios de subsistência, e a fim de participar na tomada de decisões que afectam as suas vidas.
Acreditamos num mundo justo sem pobreza; um mundo no qual as pessoas podem influenciar as decisões que afectam as suas vidas, os seus direitos e a assumir as suas responsabilidades como cidadãos com plenos direitos, e em que todos os seres humanos são valorizados e tratados com igualdade.
Somos parte de um movimento global defensor de uma mudança que capacite os povos para criar um futuro seguro, justo e livre da pobreza. Elaboramos programas de desenvolvimento sustentável e assistência humanitária em situações de catástrofe e de conflito.
Desafiamos as causas da injustiça da pobreza e, por essa razão, trabalhamos com organizações parceiras e aliados a nível local e internacional. Toda a pessoa tem o direito de desenvolver todo o seu potencial e viver livre da pobreza em um mais seguro e apenas mundo. Acreditamos que, com as medidas e as políticas adequadas, como um mundo diferente é possível.
A pobreza significa: rendimentos e bens escassos; falta de acesso aos serviços sociais básicos e oportunidades, profundas desigualdades, insegurança e poucas oportunidades para o desenvolvimento.
As mulheres e as crianças são as que mais sofrem com a pobreza. Defender os seus direitos e as suas necessidades é essencial, se queremos erradicar a desigualdade de género.
Os governos devem ser responsabilizados pelos seus actos e dos seus cidadãos, como eles, também, todas as instituições, empresas, organizações e grupos da sociedade. Somos uma organização laica, aberta e plural. Congratulamo-nos com qualquer crença que defenda os direitos humanos. Juntos, podemos trabalhar melhor
http://www.oxfam.org/

A ABRAÇO é uma associação privada sem fins lucrativos que presta apoio a pessoas infectadas e afectadas pelo VIH e desenvolve também ações de prevenção para a redução do vírus, dirigidas a todos quanto se encontram em risco de novas infeções. Foi fundada a 5 de Junho de 1992 como instituição particular de solidariedade social (IPSS) com fins de saúde, segundo a legislação portuguesa, gozando do estatuto de Organização Não Governamental (ONG) para o desenvolvimento.
A ABRAÇO partiu de um trabalho desenvolvido por um grupo de voluntários que apoiava as pessoas com VIH e SIDA, no Hospital Egas Moniz, em Lisboa. Este grupo formou-se, em Dezembro de 1991, com o propósito de promover e melhorar as condições hospitalares e apoiar, tanto a nível psicológico como a nível social e material, pessoas infetadas pelo VIH e suas famílias.
Atualmente, a ABRAÇO desenvolve as suas áreas de intervenção em 4 Delegações (Lisboa, Setúbal, Funchal e Porto) lutando diariamente em prol de uma sociedade mais justa e igualitária.
Visão
A Associação Abraço pretende afirmar-se como uma Organização Não Governamental de referência da sociedade civil especializada em criar, implementar e inspirar respostas, bem como e promover políticas sociais de excelência, promotoras de cooperação e desenvolvimento, tanto a nível nacional como internacional, e ainda da realização/protecção dos indivíduos e das suas comunidades.
Missão
A missão da Associação Abraço, na qualidade de Organização sem Fins Lucrativos, consiste em facultar apoio a pessoas infectadas e afectadas pelo VIH/SIDA, ou seja, seropositivos e respectivas famílias e ainda prevenir a infecção pelo VIH/SIDA, através da informação e sensibilização, do auxílio médico, psicológico, sociológico, jurídico, e da promoção de iniciativas de apoio no trabalho ou em situações sociais precárias. Adicionalmente, tem o objectivo de promover a autonomia e a individualidade da pessoa, bem como, actuar de forma integrada sobre os factores de exclusão social, privilegiando o desenvolvimento de respostas ajustadas às necessidades identificadas, de maneira a contribuir para uma sociedade mais justa e solidária.
Valores e princípios orientadores
Os princípios e valores em que a Associação Abraço assenta provêm de ideais humanistas e de carácter humanitário, bem como da vontade de os materializar em acções concretas no terreno, no sentido de contribuir, no seu todo, para a realização da pessoa, da família e da comunidade, com total respeito pela sua dignidade e individualidade, em todas as circunstâncias.
Dentre os princípios e valores pelos quais a Abraço rege as suas acções a diversos níveis, destacamos: A Ética em todas as circunstâncias; O Reconhecimento e a Valorização da Individualidade; A Igualdade de Oportunidades e a Não Discriminação, independente de idade, origem étnica, sexo/género, orientação sexual, religião, estrato social, estado civil, situação familiar, deficiência, doença crónica, convicções políticas ou ideológicas; A Responsabilidade Social; A integridade e a Transparência



AMI Assistência Médica Internacional
A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos. Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, pelo médico cirurgião Fernando Nobre, a AMI assumiu-se como uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclusão social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo.
Com o Homem no centro de todas as suas preocupações, a AMI criou quinze equipamentos Sociais em Portugal e já actuou em dezenas de países de todo o Mundo, para onde enviou toneladas de ajuda (medicamentos e equipamento médico, alimentos, roupas, viaturas, geradores, etc.) e centenas de voluntários.
Visão
Atenuar as desigualdades e o sofrimento no Mundo, tendo o Ser Humano no centro das preocupações. Criar um mundo mais sustentável, mais harmonioso, mais inclusivo, mais tolerante, menos indiferente, menos violento.
Missão/Objectivos
Levar ajuda humanitária e promover o desenvolvimento humano, tendo em conta os Direitos Humanos e os Objectivos do Milénio, olhando para cada pessoa como um ser único, insubstituível, digno de atenção e cuidado.
A Fundação AMI age de acordo com os 4 Princípios da Acção Humanitária: Humanidade; Neutralidade; Não tomar partido em situações de conflito nem participar em polémicas de natureza política, racial, religiosa ou ideológica; Imparcialidade 
Actuar apenas em função das necessidades, dando prioridade às situações mais urgentes sem distinção de nacionalidades, raças, géneros, religiões, crenças, classes sociais ou opiniões políticas.
Orientada por estes princípios, a AMI procura concretizar a sua Missão de acordo com os seguintes Valores:
- Fraternidade: Acreditar que “Todos os Seres Humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de irmandade”; Solidariedade; Tolerância; Equidade: (Garantir o tratamento igual sem distinção de ascendência, idade, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social.); Verdade; Frontalidade e Transparência.
A AMI já teve missões em mais de 50 países:
Angola: Desde 2010 que a AMI presta em Angola apoio a várias ONG locais. Em 2014 desenvolveu, província da Huíla, em parceria com a Associação dos Seropositivos e Ativistas de Luta contra a SIDA um projeto dirigido a pessoas infetadas com HIV.
Argélia: Entre 1998 e 1999, a AMI apoiou Associação Amizade para com o povo Saraui, enviando medicamentos para os refugiados em Tindouf no deserto argelino. Atualmente não tem projetos a decorrer neste país.



ATLAS
O ATLAS tem uma VISÃO integrada do Desenvolvimento em que a Pessoa é o centro das políticas, das acções e das motivações. O verdadeiro desenvolvimento ultrapassa substancialmente a melhoria de indicadores e de estatísticas.
O ATLAS tem como MISSÃO intervir em sectores chave da sociedade, de modo a criar, junto das comunidades locais, a promoção de Desenvolvimento Humano Integrado e Sustentável, com efeito multiplicador continuado, em que as populações naturais sejam as verdadeiras protagonistas da mudança.
O ATLAS está comprometido com o desafio da erradicação da pobreza.
O ATLAS tem três grandes linhas de actuação: A Cooperação para o Desenvolvimento; A Educação para o Desenvolvimento e para a Cidadania Global e O Desenvolvimento Local
Princípios
1º Cultura de Excelência (Verdade, Qualidade, Exigência e Rigor) 2º Defesa e promoção Direitos Humanos, 3º Defesa e promoção Meio Ambiente, 4º Justiça e Equidade 5º Legalidade 6º Compromisso e Responsabilidade, 7º Transparência e prestação de contas
 “A escassez de alimentos é um problema diário na região. Como consequência, muitas crianças encontram-se em situações de subnutrição, surgindo o leite materno como única fonte de nutrientes garantida por um longo período de tempo.
Para além das consultas de nutrição já garantidas por um grupo de enfermeiras voluntárias na região, o Atlas pretende contribuir para melhorar a saúde materno-infantil através da distribuição de leite para latentes. O leite para latentes surgirá como alternativa ao leite materno, permitindo assim travar a transmissão de HIV/SIDA por amamentação e contribuindo para fazer face ao problema da subnutrição.”

O projecto “Mukole” SOS – Crianças em Risco pretende, ainda, promover a capacitação das mulheres, através de formação em nutrição e cuidados com a criança, tornando-as capazes de travar a transmissão de HIV/SIDA.
·         Consulta de nutrição e distribuição de comida a crianças subnutridas;
·         Curso de nutrição, preparação de alimentos e segurança alimentar;
·         Cursos em cuidados pré-natais, cuidados com a criança, saúde e segurança da criança em casa;
·         Criação de uma associação de mulheres para difusão dos conhecimentos adquiridos.



A rede Cáritas é constituída, em Portugal, por vinte Cáritas Diocesanas e inúmeros grupos locais que atuam em proximidade, nas paróquias e comunidades. Este trabalho em rede é uma característica desta instituição e dá-lhe a capacidade de ter olhos e ouvidos em todo o território nacional.
Com a colaboração de profissionais, que são a âncora de um conjunto alargado de voluntários, a Cáritas pode articular a sua resposta, às mais variadas necessidades dos muitos que a procuram. Apesar disto, cada Cáritas Diocesana tem a sua autonomia jurídica e canónica o que quer dizer que, apesar da estrutura nacional, cada organização tem a sua identidade a nível local, podendo estabelecer as suas prioridades e agir em função delas.
É membro da Caritas Internationalis , da Cáritas Europa , da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, da Confederação Portuguesa do Voluntariado e da Plataforma Portuguesa das ONGD. A Cáritas Portuguesa tem como missão o desenvolvimento humano e a defesa do bem comum, através da animação da Pastoral Social, intervindo em ordem à transformação social, fomentando a partilha de bens e a assistência, em situações de calamidade e emergência.
Trabalhamos em diversas áreas, desde a toxicodependência, apoio a mulheres e crianças em risco, apoio social, formação, HIV; intervenção em bairros sociais.
Um dos nossos projectos em Coimbra:
“CENTRO COMUNITÁRIO S. JOSÉ
PÚBLICO-ALVO inicialmente: Minorias étnicas, sobretudo etnia cigana. 210 famílias realojadas em 1996 no Bairo da Rosa. Muitas situações de desemprego ou emprego precário, doença ou invalidez, monoparentalidade, toxicodependência, etc. Muitas situações de "rendimento mínimo garantido" .
Atualmente: todos os residentes.
OBJETIVOS
Implementar e desenvolver um trabalho integrado que permita às famílias económica e socialmente desfavorecidas uma melhor inserção social; Aprofundar o conhecimento das características e problemas da população-alvo; Promover a participação da população no desenvolvimento do projecto; Integrar a população a realojar e promover a integração de grupos na comunidade; Promover o desenvolvimento pessoal e a auto-estima dos habitantes da zona; Desenvolver redes de parceria e rentabilizar os recursos existentes; Promover o acesso à formação profissional e ao mercado normal de trabalho; Implantar estruturas de respostas adequadas às características e necessidades, quer da população a realojar, quer dos actuais residentes na zona.
Trabalho em desenvolvimento: Atendimento de acção social e de Rendimento Social de Inserção, para os Bairros da Rosa e do Ingote; Centro de Recursos para o Emprego; Acompanhamento social de famílias; Centro de Actividades Juvenis, para jovens dos 12 aos 20 anos, com actividades diárias e colónias de férias; Ateliers de arraiolos; Animação comunitária e Educação social.



A Associação Existências é uma associação de Solidariedade Social, sem fins lucrativos. O seu âmbito de acção abrange todo o território nacional, podendo actuar, também, a nível internacional, sendo dotada de autonomia administrativa e financeira, tendo como fins principais a intervenção social e a promoção e protecção da saúde, nomeadamente, através do desenvolvimento da integração sócio-comunitária e da prestação de cuidados preventivos, curativos e reabilitativos, mediante, entre outros:
A Existências tem como missão criar soluções para problemáticas da sociedade como o apoio a crianças e jovens; apoio à família e à comunidade; apoio à integração social e comunitária; educação e formação dos cidadãos e técnicos; apoio à integração sócio-profissional da população desfavorecida; intervenção na população do meio prisional; protecção dos cidadãos na velhice e invalidez, e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou capacidade de trabalho; apoio ao cidadão com deficiência; intervenção na pobreza e exclusão social. 
MISSÃO
A missão cumpre-se através de um conjunto de actividades que podem resumir-se à criação de: a)    Centros de dia e apoio domiciliário; b)    Creches e jardins infantis; c)    Formas de ocupação de tempos livres para jovens e crianças; d)    Comunidades terapêuticas; e)    Unidades de desabituação; f)    Equipas móveis e de rua; g)    Equipas de intervenção social directa; h)    Equipas de redução de risco e minimização de danos; i)    Lares e residências; j)    Investigação; k)    Formação. l)    Centros de Apoio Social; m)    Projectos de desenvolvimento social e actividades comunitárias, recreativas, culturais e desportivas.
Estas actividades são, em grande parte, subsidiadas por entidades públicas, não deixando de ser outras financiadas por projectos internos e privados desta Associação.
“Projecto Affectus & Alter-Ego
O Projecto que apresentamos, financiado pela Direcção Geral da Saúde, foi desenhado com base nos resultados encontrados aquando do desenvolvimento de dois projectos (Adão e Eva; Nov’Ellos) pela Existências. No decurso destes verificaram-se lacunas ao nível de conhecimento nas áreas da saúde sexual e reprodutiva, nomeadamente mitos relacionados com o comportamento sexual, medidas de protecção, formas de transmissão de IST e negociação de utilização de métodos contracepção de barreira nas relações ocasionais e/ou de afectividade.
A temática que abordamos e desenvolvemos, merece mais que a simples elaboração de folhetos informativos ou acções pontuais, mas sim com um acompanhamento com o intuito de diagnosticar novas necessidades de intervenção.
A forma de abordagem privilegiada por nós assenta no aconselhamento personalizado junto do indivíduo no seu contexto de trabalho (trabalhadores do sexo) ou no gabinete de atendimento multidisciplinar, sempre que se considere necessário ou seja solicitado.”

A Hemisférios Solidários funciona de acordo com os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, capacitando as pessoas para a luta contra a pobreza e a exclusão social, promovendo o desenvolvimento humano, a justiça social e a cooperação internacional.
Objetivos
Desenvolver uma maior compreensão e ligação entre a Europa e outras partes do mundo; promover o intercâmbio de ideias e de experiências; compreensão mútua e trabalho Intercultural; promover activamente o empoderamento da sociedade civil; definir estratégias e atividades comuns para a promoção da saúde; implementar as melhores práticas e modelos de igualdade entre os sexos. As nossas prioridades são: colaborar com o desenvolvimento sustentável e a paz; Inclusão e coesão social; ajuda humanitária e de emergência; a luta contra o HIV, a malária e outras doenças; promoção da liberdade de pensamento e de expressão.
A Associação Hemisférios Solidários é constituída por um grupo de pessoas, que trabalham em equipas, que se destacam pelo uso da criatividade, energia e experiência trabalhando em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio. NOSSOS VALORES: 1º solidariedade 2º Respeito 3º Integridade 4º eficácia 5º Inovação
O QUE FAZEMOS: Queremos desenvolver projetos para: comunidade criativa intervenção promover a cooperação para a paz e o desenvolvimento sustentável; promoção da inclusão, da coesão social, da imigração e da luta contra a pobreza; ajuda humanitária e de emergência; conservação da natureza e biodiversidade; igualdade de oportunidades e igualdade de género; promoção da saúde e bem-estar; promoção dos direitos humanos; promoção dos direitos das crianças, jovens e idosos; os pesquisadores, bem como para reforçar a investigação, formação e publicação; expressão artística.
PROJECTO “Da Rua para Casa".
Os Hemisférios Solidários estão a implementar o Projecto - "Da Rua para Casa" - pelo direito à habitação do cidadão sem-abrigo! Inovador em Portugal, ao promover uma intervenção social assente na investigação e conhecimento.
O projecto tem várias etapas que passam por:
a)    Contagem de pessoas sem-abrigo em Coimbra;
b)    Caracterização da população sem-abrigo através do Índice de Vulnerabilidade;
c)    Realojamento de pessoas sem-abrigo em duas habitações de autónomas.
Projeto “Home for Homeless”
“Ainda falta a eletricidade, a água, um quarto de banho e algum equipamento. Mas "é melhor do que andar aí a dormir nos cantos", diz João, que trabalhou na construção civil. O diretor da Hemisférios Solidários, Eduardo Marques, não se cansa de gabar o talento do "engenheiro" (como lhe chamam, ali) para arranjos e improvisos: "Esta é uma casa muito antiga, e as portas não encaixavam, mas foram adaptadas pelo João". A Comunidade doou bens à casa e esta foi batizada com o nome do histórico líder sul-africano Nelson Mandela, numa alusão à liberdade - "Quem vive na pobreza não é livre", defende Eduardo Marques -, a habitação tem sido recuperada graças a ajudas. Das camas aos materiais de construção, tudo foi doado pela comunidade, e dela se espera que venha o que está em falta. Fogão, botija de gás, mesa de jantar, guarda-fatos, sofá, livros, produtos alimentares e de higiene são bem-vindos. A associação desafia também artistas da cidade a pintar frescos nas paredes, onde ainda são visíveis grafitos, apesar das várias camadas de tinta branca aplicadas. E quer criar um espaço de convívio, "para depois se fazer um trabalho de acompanhamento", e uma horta comunitária, conta o diretor.



Divulgar, promover e dinamizar o Património Cultural e Ambiental;
* Colaborar com as entidades competentes na gestão de espaços da sua jurisdição;
* Aplicar medidas de gestão para a conservação dos habitats;
* Promover acções de requalificação ambiental e de recuperação de moinhos;
* Executar projectos na área do Ambiente e Cultura, Solidariedade Social e Emprego;
*Alertar para problemas Ambientais/Culturais e de Saúde Pública;
* Realizar actividades de Sensibilização e de Educação Ambiental.
* Divulgar, promover e dinamizar o Património Cultural e Ambiental;

1. Consideras importante o trabalho desenvolvido por esta associação local? Justifica a tua resposta tendo em conta o seu trabalho na preservação do património natural e cultural da tua região. 
1.1. Identifica outra associação importante na preservação do património natural da tua região. Justifica a sua importância tendo em conta o trabalho desenvolvido

2. Escolhe uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento nesta Plataforma do programa Escolhas e responde às seguintes questões

2.1.         Quais os objetivos da ONG  ou ONGD que escolheste?
2.2.         Quais as áreas de intervenção?
2.3.         Procura um aspeto que tenhas considerado curioso durante a tua investigação.
2.4. Na tua opinião, qual a importância da cooperação/entreajuda entre os povos, para o desenvolvimento humano? Consideras que poderá atenuar os contrastes de desenvolvimento?



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